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MPT participa do encerramento do projeto 'Educar para não Resgatar' em Picuí

05/11/2024 – A educação como instrumento de prevenção e combate ao tráfico de pessoas para fins de trabalho escravo . Com esse objetivo estudantes e professores do município de Picuí apresentaram trabalhos de conclusão do ‘Educar para não Resgatar- 2024’ . O projeto é realizado por meio de um Termo de Cooperação entre o Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) e a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto.

 

O evento realizado no dia 30 de outubro, no auditório Djailma de Lima Vasconcelos, contou com a presença de estudantes, educadores, profissionais da saúde, assistentes sociais e da comunidade. Alunos de cinco escolas públicas municipais apresentaram os trabalhos realizados sobre a temática do trabalho escravo ao longo do ano letivo. Durante o evento eles foram premiados com medalhas e certificados em reconhecimento pelas atividades desenvolvidas.

“Os trabalhos apresentados na culminância do Projeto ‘Educar para não Resgatar’ realizada no Município de Picuí demonstra o quão importante é inserir a temática do combate à exploração do trabalho em condição análoga à escravo nas escolas, comoforma de multiplicar o conhecimento e de buscar o trabalho efetivamente digno e decente. A Secretaria de Educação, os professores e os alunos fizeram uma imersão neste tema e desenvolveram trabalhosprimorosos que demonstram a compreensão do crime e a relevância em combatê-lo” destacou a procuradora do Trabalho Marcela Asfóra, coordenadora Regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do MPT (Conaete), que também é idealizadora do projeto.

“Trabalhar a conscientização desde cedo é essencial. Nossa juventude precisa entender que o trabalho escravo contemporâneo ainda existe e que temos a responsabilidade de combatê-lo. É uma tarefa de todos, da sociedade como um todo, que começa pela educação ” afirmou a secretária de Educação, Guia Lucena.

"É triste saber que, apesar de todos os avanços, ainda lutamos contra essa realidade no Brasil. Eu mesmo vivi isso na pele e sei o quanto é doloroso. Nosso papel, enquanto gestores e cidadãos, é fazer com que as próximas gerações possam ter a dignidade de um futuro livre dessas práticas. Não podemos descansar enquanto essa realidade ainda existir", declarou o prefeito do município de Picuí, Olívânio Remígio.

Escolas participantes

Os estudantes envolvidos no projeto participaram de atividades diversas como a produção de poemas, podcasts, vídeos, panfletos e também uma caminhada na zona rural do município de Picuí. Toda a produção pedagógica e cultural foi desenvolvida após uma série de debates sobre o trabalho análogo ao escravo e atividades de sensibilização da comunidade escolar.

A iniciativa teve a participação das escolas João Belo Alves; Ana Maria Gomes; Macário Zulmiro da Silva; Tertuliano Pereira de Araújo e Severino Ramos da Nóbrega.

Parcerias

Durante o evento os participantes assistiram a uma palestra da coordenadora municipal em saúde do trabalhador, Vanusa Oliver. Ela falou sobre as ações promovidas com o objetivo de sensibilizar a população para identificar o trabalho escravo e também os canais de denúncia.A prevenção é a nossa principal arma. Levamos informação e orientações práticas para diversos públicos, desde estudantes até trabalhadores de setores mais vulneráveis”, ressaltou Vanusa.

A solenidade de encerramento do ‘Educar para não Resgatar-2024’ também contou com a participação doprefeito de Picuí,Olivânio Remígio; daSecretária de Assistência Social,Rejane Miranda; e dasecretária de Saúde, Janaína Almeida.

 

Ascom MPT-PB com informações da Assessoria de Comunicação de Picuí

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